MODALIDADES

 REMO
O Flamengo já nasceu com a garra e o espírito vencedor. A idéia da criação de um grupo organizado de remo surgiu em bate-papos de jovens do bairro no Café Lamas, no Largo do Machado.  O objetivo era entrar na disputa com clubes de outros bairros, como o de Botafogo, que já atraíam a atenção das mocinhas da época.
Jovens remadores - José Agostinho Pereira da Cunha, Mário Spindola, Nestor de Barros, Augusto Lopes, José Félix da Cunha Meneses e Felisberto Laport - resolveram comprar um barco. O escolhido foi um já velho, porém adequado às finanças disponíveis. Cotizaram o dinheiro, adquiriram o primeiro patrimônio, que foi nomeado de Pherusa, e fizeram uma reforma completa para utilizá-lo.
O Remo Rubro-Negro nasceu em 1895 como Grupo de Regatas do Flamengo, que logo depois acabou se transformando em Clube de Regatas do Flamengo. A primeira grande vitória foi em 1900, com a conquista do Troféu Jarra Tropon, durante uma Regata Internacional, que comemorava o IV Centenário do Descobrimento do Brasil.
A modalidade fez com que o Flamengo fosse conhecido antes mesmo da implantação do departamento de futebol, em 1911. O clube foi o maior detentor de títulos nacionais e estaduais, revelando grandes atletas, como Everardo Peres da Silva, Antônio Rebelo Júnior - o Engole Garfo, Alfredo Correia - o Boca Larga e Ângelo Gammaro, que juntos completaram a travessia Rio-Santos, em 1932, no período de cinco dias.
Em 1963, começa a Era Buck (Guilherme Augusto do Eirado Silva), que deu uma nova cara ao remo rubro-negro, trazendo atletas do Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Bahia. A garagem também passa por transformações para comportar melhor as embarcações. Buck chegou a ser o treinador da Seleção Brasileira, dirigiu a equipe nacional em 10 Pan-Americanos, 7 Olimpíadas e em 17 Mundiais.
No início da década de 80, o Flamengo ganha o decacampeonato Estadual de Remo, título que voltou a receber em 1992. Em todos esses anos, o Rubro-Negro só não ganhou os títulos de 1964, 1970 e 1982. As glórias tiveram continuidade nos anos 90. O Flamengo foi destaque do Troféu Brasil nos anos de 1991, 1995, 1996 e 1997 e, não fez diferente nos Campeonatos Estaduais de 1981, 1983 a 1997, ainda sob o comando técnico de Buck. Com nova comissão técnica, formada por pessoas experientes como Ronaldo de Carvalho e Arnaldo Brant, o Remo voltou a brilhar e a dominar as águas da Lagoa Rodrigo de Freitas nos anos de 2003 e 2004, no qual se sagrou Bicampeão na modalidade que deu origem ao Clube.
As glórias tiveram continuidade nos anos 90. O Flamengo foi destaque do Troféu Brasil nos anos de 1991, 1995, 1996 e 1997 e, não fez diferente nos Campeonatos Estaduais de 1981, 1983 a 1997, ainda sob o comando técnico de Buck. Com nova comissão técnica, formada por pessoas experientes como Ronaldo de Carvalho e Arnaldo Brant, o Remo voltou a brilhar e a dominar as águas da Lagoa Rodrigo de Freitas nos anos de 2003 e 2004, no qual se sagrou Bicampeão na modalidade que deu origem ao Clube.
Os anos de 2005 e 2008 não foram de vitória para o remo rubro-negro, que acabou perdendo a invencibilidade no Campeonato Estadual para o arquirrival Vasco da Gama. Porém, em 2006, 2007, 2009 e 2010, o remo do Flamengo foi soberano e superou todos os adversários que cruzaram seu caminho.
Em 2010, com a chegada de Fabiana Beltrame, de Gibran Cunha, de Willian Karllos Giaretton e de outros remadores, o Flamengo voltou a dominar as disputas na Lagoa Rodrigo de Freitas e conquistou o bicampeonato de 2009 e 2010 e, de sobra, o vice-campeonato brasileiro de 2010.
Atleta de ponta da seleção brasileira na modalidade olímpica, Fabiana Beltrame alcançou feitos inéditos para o Flamengo e para o Brasil, como a medalha de bronze conquistada na terceira e última etapa da Copa do Mundo de Lucerne, na Suíça.
Em ano de Pan-Americano e que antecede aos Jogos Olímpicos de 2012, os remadores do Flamengo vêm se dedicando intensamente aos treinos do técnico Marcos Amorim, visando uma vaga na seleção que irá representar o Brasil. Pode-se dizer que Fabiana Beltrame é uma das grandes favoritas ao posto.

NATAÇÃO
Considerado um dos esportes mais fortes do Flamengo, a Natação foi introduzida no clube antes mesmo da inauguração do departamento, que só aconteceu em 1921. Mas, antes disso, em 1896, Augusto Lopes, Antônio José Costa Ferreira e Bernardo Pinto Carneiro nadaram 1 hora e 37 minutos, no trajeto Praia do Flamengo - Forte São João, na Urca, sendo esse o primeiro feito da natação rubro-negra, que depois viria a consagrar-se com grandes atletas da história do esporte brasileiro.
Na década de 90, por exemplo, grandiosos nomes da natação brasileira passaram pelo clube da gávea. A equipe de natação do clube era muito forte e o Flamengo conquistou todos os campeonatos cariocas de 1991 à 1998, além do Troféu Brasil de 2001, e os circuitos cariocas absolutos em 1993 (Masculino e Feminino) e 1999 (masculino).
As piscinas do clube já foram lar de lendas do esporte nacional, como Fernando Scherer, Ricardo Prado, Rômulo Arantes, Rômulo Arantes Filho, Luiz Lima, Maria Lenk, Patrícia Amorim, Inge de Brujin e Mariana Brochado.
Em 2010, com a gestão da já presidente Patricia Amorim, a natação do Flamengo voltou a repatriar seus atletas e fechou o maior e melhor contrato da modalidade olímpica. No dia 31 de março, o campeão mundial e olímpico Cesar Cielo passou a representar o Rubro-Negro.
Com a presença de Cielo, Henrique Barbosa, e Nicholas Santos, que voltou à Gávea após oito anos, o Flamengo voltou a subir nos pódios do Troféu Maria Lenk e José Finkel de natação e ainda alcançou projeções internacionais.
Com a unificação dos títulos nos 50m e 100m livre (piscina curta e longa), Cesar Cielo foi um dos principais destaques da Copa do Mundo de Natação e do Mundial de Dubai. Em Dubai, nos Emirados Árabes, a última grande competição do velocista em 2010, o nadador comprovou seu potencial ao conquistar duas medalhas de ouro, com direito à recorde de campeonato, e uma de bronze, no revezamento 4x100m medley.
Cesar Cielo é o primeiro brasileiro na história da natação a unificar os títulos mundiais dos 50m e 100m livre. 

GINÁSTICA
A Ginástica teve início no Clube de Regatas do Flamengo em 1966, com treinos apenas aos sábados e domingos. Nessa época, a ainda menina Luzia Lopes Pessoa começou a praticar a modalidade e logo chamou a atenção das outras crianças pela desenvoltura dos movimentos rápidos e precisos.
Pela falta de espaço e o pouco investimento, a ginástica rubro-negra mudou-se para a antiga sede, localizada na Praia do Flamengo. Com isso, houve uma verdadeira evolução das atletas e do esporte dentro do Clube e os treinos passaram a ser diários.
Em 1975, Luzia Lopes Pessoa se destacou como uma das melhores ginastas, ganhando inúmeros títulos brasileiros e estaduais, pela seleção carioca e pelo Flamengo. Especialista nas provas de solo e salto, Luzia começou a dar aulas para crianças, encerrando sua carreira no ano de 1976.
Luzia passou de atleta à técnica e ajudou a descobrir novos talentos como Luiza Parente. Até 1981 permaneceu na Gávea como técnica da equipe mirim, que passou para as mãos da experiente Georgette Vidor, da equipe do Flamengo.
Antes disso, no início da década de 80, Tatiana Figueiredo, que começou a praticar o esporte com Luzia na equipe mirim, se destaca, tornando-se um dos grandes nomes da ginástica olímpica no Brasil. Com a entrada dela no time rubro-negro, o Flamengo passa a ganhar vários campeonatos brasileiros interclubes.
Entre os homens, destaque para Marco Monteiro, o maior ginasta da história do Flamengo e atualmente Diego Hypólito, irmão da "Pequena Notável" – Daniele Hypólito. Outros atletas que obtiveram sucesso na ginástica olímpica do Flamengo foram Viviane Cardoso, Guilherme Sagesse, Soraya Carvalho e Úrsula Flores.
A atual geração marcou época no Flamengo e na ginástica brasileira. Os irmãos Hypólito, assim como a "Diamante da Gávea", Jade Barbosa, conseguiram resultados expressivos pelo clube e pela Seleção e se tornaram uma verdadeira referência, além de responsáveis por um grande crescimento do esporte.

JUDÔ
 O Judô Rubro-Negro foi criado em 1954, mas só na década de 80 ganhou projeção nacional, com ídolos que fizeram a história do esporte no Flamengo. Entre eles está Aurélio Miguel (medalha de ouro nas Olimpíadas de Seul - 1988) e Henrique Guimarães (medalha de bronze nas Olimpíadas de Atlanta - 1996). O responsável pela introdução do esporte no clube foi o Presidente Gilberto Cardoso, no dia 8 de agosto de 1954. Em 1958, a parte técnica foi entregue a Gilberto Pereira Menezes.
Entre os anos de 2003 e 2007, o judô rubro-negro foi muito bem representado e obteve excelentes resultados, como no Torneio de Boras, realizado na Suécia (2006), e um tricampeonato pan-americano.
Atualmente, o judô do Flamengo está em processo de reformulação, com novos técnicos e reforços. Porém, o dojô da Gávea continua sendo referência para os demais judocas que treinam em outros clubes e agremiações.
Com o comando técnico de Rosicléia Campos, também à frente da seleção brasileira feminina de judô, Murilo Gouveia e André Silva, os judocas do Flamengo vêm conquistando resultados expressivos.
Com o retorno do peso-pesado João Gabriel e a chegada de Daniela Polzin (-48kg) e de Rafaela Nitz (+78kg), as equipes da Gávea têm tudo para manter o bom nível técnico nas competições nacionais e internacionais e garantir participação nos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres. A coordenação técnica e supervisão continuam a cargo de Carlos Alberto Monteiro de Faria, o Betão.

PÓLO AQUÁTICO
O Pólo Aquático é o segundo esporte mais antigo na história do Clube de Regatas do Flamengo. O time estreou no dia 27 de maio de 1913, na gestão de José Pimenta de Melo Filho. O jogo foi na praia de Santa Luzia, no Rio de Janeiro, contra o Clube Internacional de Regatas, em campeonato organizado pela Federação Brasileira das Sociedades do Remo. O placar foi de 3 a 2 para o time rubro-negro.
O Flamengo dominou a modalidade e ganhou o torneio de classificação em 1931 e o campeonato carioca da segunda divisão, em 1932, o que rendeu muitas alegrias ao longo dos anos de 1923, 1924, 1927, 1930 e 1931.
A equipe infantil também obteve vitórias no ano de 1921, assim como o time juvenil, que conquistou os títulos de 1921 e 1927.
Em 1936, o Flamengo ganhou o Torneio Relâmpago, o Torneio Initium da primeira e segunda divisão e o campeonato carioca. Nessa modalidade, o clube obteve destaque a partir das conquistas dos títulos estaduais entre 1985 e 1994, culminando com o tricampeonato brasileiro e o título de campeão sul-americano de 1993.
De lá para cá, muitas vitórias marcaram a modalidade. No ano de 2004, o Pólo rubro-negro foi o líder do ranking brasileiro, com 397 pontos na contagem geral, tanto no masculino, quanto no feminino, dando continuidade ao belo trabalho da comissão técnica responsável. No grupo atual, o destaque vai para o pólo feminino, que conta com as irmãs Manuela, Cecília e Marina Canetti, além de Luiza Jordy e Manuela Garcia.

NADO SINCRONIZADO
 Considerado Esporte Olímpico desde 1984, o nado sincronizado surgiu no Flamengo por volta de 1979, com a professora Ana Maria Lobo. Com movimentos perfeitos, o ballet aquático encanta adultos e crianças. O clube tem tradição no esporte e entre suas principais atletas estiveram Isabela Nunes, que participou do Mundial de 82 em Guayaqiul, Eric Mc David, Fernanda Varanhão, Raquel e Vanessa Veloso, e Giovana Stephan.
No Mundial de Esportes Aquáticos de 2009, disputado em Roma, o Flamengo era ampla maioria na Seleção. Além de Giovana, Camila Ururahy, Glaucia Heier, Joseane Martins, Lorena Molinos e Michelle Frota representaram muito bem o Mengão nas piscinas italianas. Foi o maior número de participação em finais já conquistadas pela equipe brasileira em uma edição do Mundial da Fina.
Foram seis finais alcançadas, assegurando participação inédita na final da prova de solo técnico, um feito histórico da modalidade para o Brasil.
E, atualmente, o Flamengo permanece como grande maioria na seleção brasileira. Das 12 atletas, sete são rubro-negras (Lorena Molinos, Giovanna Stephan, Michelle Frota, Daniella e Gabriella Figueiredo, Maria Eduarda Pereira e Joseane Martins).
Em ano de Pan-Americano e que antecede às Olimpíadas de Londres - 2012, os treinos das técnicas Roberta Perillier e Maura Xavier têm sido intensificados no Parque Aquático Fadel Fadel, sede da Gávea.
Em 2010, a equipe rubro-negra provou o porquê ser maioria na seleção brasileira ao conquistar mais um título brasileiro. Com o tema Fúria de Titãs, o Flamengo garantiu o título de campeão brasileiro na prova de Equipe Livre ao totalizar 819 pontos na contagem geral.
A partir de outubro, o sincronismo e carisma das meninas poderão ser vistos durante as disputas do Pan-Americano de Guadalajara.
Por se tratar de um esporte submerso, é necessário que a aparelhagem de som (cassete, CD) contenha alto falantes sub aquáticos. Gestos precisos, delicados e cheios de sensualidade são os requisitos básicos da modalidade que é composto por quatro tipos de prova.
Figuras: Quatro exercícios técnicos (de doze) com diferentes graus de dificuldade. Geralmente, os exercícios são sorteados dois dias antes das provas e executados individualmente. O total dessa pontuação é somado com o total da pontuação de rotina (coreografia). O atleta deve usar maiô preto e toca branca. Nas provas de rotina (coreografia), os maiôs podem ser bordados ou não, contribuindo para o brilho das atletas dentro d\'água.
Solo: Coreografia (rotina) executada por uma única atleta. Existe a rotina técnica (coreografia com elementos obrigatórios e que em muitas competições substitui a prova de figuras) e a rotina livre (coreografia com movimentos livres, onde a capacidade de surpreender os juízes conta muito).
Dueto: Rotina executada com duas atletas, onde valem pontos a sintonia da dupla.
Equipe: Rotina executada no máximo com oito atletas e no mínimo com quatro atletas. 

FUTSAL
Considerado um esporte tipicamente brasileiro, o Futsal, que já se chamou futebol society e futebol de salão, nasceu em meados da década de 40, mas só estipulou seus primeiros regulamentos em 1952.
Vale ressaltar que, com o lema "Craque, no Flamengo começa no Futsal", o departamento de futsal do Clube de Regatas do Flamengo encaminha, anualmente, cerca de 40 atletas, entre 10 e 14 anos, oriundos das categorias pré-mirim, mirim e infantil para um período de avaliações no departamento de futebol de campo.
Grandes ídolos da nossa história, como Adílio e Uri Geller ensaiaram os seus primeiros dribles nas quadras de futebol de salão do Clube. Mais recentemente, o departamento de futsal também revelou os nomes de Athirson e Adriano.
Em 1998 foi campeão metropolitano, campeão do Troféu Bernard Rajzman, campeão estadual e campeão da IV Copa Banco do Brasil, em 1995. O inédito título do campeonato metropolitano foi conquistado em partida disputadíssima contra o Iate Kaiser. O placar final foi de 6 a 2 para a equipe do Flamengo, que conseguiria nos anos 2000 mais dois títulos relevantes para sua história nas quadras.
Em 2003, em dez torneios disputados, o Flamengo alcançou cinco títulos, sendo agraciado pela Federação, por essa destacada participação, com a Taça Eficiência do Estado do Rio de Janeiro.No ano de 2007, o Flamengo, após quatro anos sem disputar os campeonatos da categoria adulto, retorna às competições no Rio de Janeiro e chega às semifinais dos campeonatos Metropolitano e Estadual.
Em 2008, reforçado, o time volta a conquistar um título: a Taça Ricardo Lucena e luta firme pelo Campeonato Metropolitano, mas bate na trave. Apenas um aperitivo para o prato principal, quando os heróis Rafael Pazos, Dudu, Michel, Arthur, Diego Panazio, Rafael Sixel, Breno, Diego Carvalho, Jaxwel, Gabriel, Magrão, Saulo, entre outros, conquistaram o Campeonato Estadual na prorrogação, de maneira heróica, contra o Cabo Frio na Região dos Lagos. 

TÊNIS
O Flamengo começou a disputar competições oficias de tênis em 1916. E já estreou com vitória no Campeonato Carioca por equipes. A partir daí, o Rubro-negro emplacou uma sequência de títulos, até consagrar-se tricampeão carioca em 1918.
Até 1932, os atletas de tênis do clube praticavam na antiga sede, na Rua Paysandu, no Flamengo. Com a perda do espaço, o Rubro-negro acabou fora das competições até 1963, quando inaugurou suas quadras, na Gávea. Desse momento em diante, voltou a conquistar títulos, com destaque para o tenista Bruno Lapoli.
Em meados dos anos 2000 o tênis do Flamengo foi terceirizado pelo atleta Thomas Koch, que na década de 70 deu inúmeros títulos e vitórias ao clube. Atualmente, o esporte voltou ao comando Rubro-negro. No ano de 2010, os destaques da modalidade ficaram com Flavia Lufiego, Iran Rocha, Braz Vidal e Jairo Portugal que foram campeões de duplas mistas pelo clube no Sétimo Fla Open, no Circuito Estadual de Tênis Adulto e Veteranos (Cetav).

VÔLEI
Com o título Campeão dos Campeões, o Vôlei Rubro-Negro formou sua primeira equipe profissional/feminina, no final da década de 40. A equipe foi pentacampeã brasileira nos anos de 1948, 1949, 1950, 1951 e 1952, o que a levou ao título de Campeão dos Campeões. 
A partir dessa "proeza", as meninas do vôlei rubro-negro receberam o apelido de Rolinho Compressor e mereceram os elogios dados pelo técnico da época, Zoulo Rabelo. - "Jamais alguém defendeu o Flamengo com tanto amor e dedicação como estas moças."
Com o sucesso insaciável, o time feminino participou dos campeonatos do Peru, nos anos de 1953 e 1956, e venceu todas as partidas que disputou. Esta geração e suas glórias não pararam por aí. Mantiveram a hegemonia até o final da década de 60. No masculino, o Flamengo também já viveu grandes glórias e teve jogadores marcantes, como Bernard, Bernardinho e Tande, mas foi com as mulheres que o clube conseguiu suas maiores glórias no esporte.
Com boas jogadoras, que já tiveram passagem pela Seleção Brasileira, a equipe feminina do Flamengo, obteve destaque também nos anos 70, com atletas do nível de Isabel, Jaqueline, Regina Vilela, Ana Lúcia e Ida. A trajetória de vitórias deu continuidade até os dias de hoje. Em 1978 e 1980, o Clube de Regatas do Flamengo foi campeão do Brasileiro de Clubes Campeões e em 1981, sagrou-se campeão sul-americano de clubes em Sucre, na Bolívia.
Depois disso, o clube viveu um período de inatividade, mas na temporada 2000/2001 voltou a investir no esporte e, com craques como Leila e Virna, superou o arquirival Vasco da Gama na decisão da Superliga Feminina, conquistando o primeiro e único título do clube na competição.
 
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