ESCUDOS
Com a criação da seção de desportos terrestres do Flamengo, em 24 de
dezembro de 1911, o clube passa a adotar dois diferentes símbolos, um
ligado aos esportes aquáticos e que representa o clube de uma forma
geral e outro ligado aos esportes terrestres como futebol, basquete e
vôlei. Ambos foram sendo reestilizados com o passar dos anos.
MASCOTES
O primeiro mascote do Flamengo foi o marinheiro Popeye, personagem de
quadrinhos na década de 40 (e posteriormente de desenhos animados). A
idéia para o mascote partiu do chargista argentino Lorenzo Mollas, que
viu no Popeye a força e a persistência do Flamengo, além de sua óbvia
ligação com o mar. Porém não havia ainda uma verdadeira identidade entre
o mascote e o clube.
Na década de 60 as torcidas rivais, como forma de provocação, chamavam os torcedores do Flamengo de "urubus". Logicamente os torcedores rubro negros se sentiam ofendidos, afinal era essa uma forma de ridicularizar uma torcida popular, formada em sua maioria de afrodecendentes e pessoas de baixa renda.
Porém se há outra característica associada ao Flamenguista, essa é a irreverência. Só ela explica a atitude de um grupo de torcedores às vésperas do clássico entre Flamengo e Botafogo, pelo segundo turno de campeonato Carioca de 1969. Na época, os dois clubes faziam o clássico de maior rivalidade pós-Garrincha. E o Flamengo não vencia o rival fazia quatro anos.
Alguns torcedores decidiram levar o animal ao Maracanã naquele final de semana. Mas onde conseguir um urubu? A resposta veio no sábado pela manhã, no depósito de lixo do Caju. Depois de capturado, o animal foi levado para um apartamento no Leblon. No domingo, o levaram ao estádio enrolado a uma bandeira. A intenção: Quando a equipe entrasse no gramado, soltariam a ave.
Nas arquibancadas, os torcedores do Botafogo gritavam, como sempre, que o Flamengo era time de "urubu". O clima no estádio era o de um grande clássico, com quase 150 mil torcedores, o que deixou a ave bastante agitada. Então os torcedores decidiram soltá-la, mesmo antes da entrada da equipe: Meio assustada, ela faz o seu vôo sobre o gramado carregando uma bandeira rubro negra presa ao corpo, e pousa em campo pouco antes do jogo iniciar. Foi o bastante para a torcida fazer a festa, vibrar e gritar: "é urubu, é urubu!".
O Flamengo venceu o jogo por 2 a 1, quebra o tabu de nove jogos sem vitória sobre o rival e, a partir daí, o novo mascote consagrou-se, tomando o lugar do Popeye. O cartunista Henfil, rubro-negro, tratou de humanizá-lo em suas charges esportivas em jornais e revistas, e desde então o urubu tornou-se um mascote popular.
Na década de 60 as torcidas rivais, como forma de provocação, chamavam os torcedores do Flamengo de "urubus". Logicamente os torcedores rubro negros se sentiam ofendidos, afinal era essa uma forma de ridicularizar uma torcida popular, formada em sua maioria de afrodecendentes e pessoas de baixa renda.
Porém se há outra característica associada ao Flamenguista, essa é a irreverência. Só ela explica a atitude de um grupo de torcedores às vésperas do clássico entre Flamengo e Botafogo, pelo segundo turno de campeonato Carioca de 1969. Na época, os dois clubes faziam o clássico de maior rivalidade pós-Garrincha. E o Flamengo não vencia o rival fazia quatro anos.
Alguns torcedores decidiram levar o animal ao Maracanã naquele final de semana. Mas onde conseguir um urubu? A resposta veio no sábado pela manhã, no depósito de lixo do Caju. Depois de capturado, o animal foi levado para um apartamento no Leblon. No domingo, o levaram ao estádio enrolado a uma bandeira. A intenção: Quando a equipe entrasse no gramado, soltariam a ave.
Nas arquibancadas, os torcedores do Botafogo gritavam, como sempre, que o Flamengo era time de "urubu". O clima no estádio era o de um grande clássico, com quase 150 mil torcedores, o que deixou a ave bastante agitada. Então os torcedores decidiram soltá-la, mesmo antes da entrada da equipe: Meio assustada, ela faz o seu vôo sobre o gramado carregando uma bandeira rubro negra presa ao corpo, e pousa em campo pouco antes do jogo iniciar. Foi o bastante para a torcida fazer a festa, vibrar e gritar: "é urubu, é urubu!".
O Flamengo venceu o jogo por 2 a 1, quebra o tabu de nove jogos sem vitória sobre o rival e, a partir daí, o novo mascote consagrou-se, tomando o lugar do Popeye. O cartunista Henfil, rubro-negro, tratou de humanizá-lo em suas charges esportivas em jornais e revistas, e desde então o urubu tornou-se um mascote popular.
HINOS
O oficial, também chamado de "marchinha", foi criado em 1920 com
letra e música de Paulo Magalhães, que atuou como goleiro da equipe em
quatro partidas entre 1918 e 1919, gravado em 1932 pelo cantor Castro
Barbosa e registrado em 1937 no Instituto Nacional de Música.Este hino foi cantado pela primeira vez em 15 de novembro de 1920, vigésimo quinto aniversário do clube, no estádio da Rua Paysandu, no jogo C.R.Flamengo 1x1 Palmeiras (RJ).
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